Aqui na CardioEsthetic oferecemos uma variedade de comidinhas saudáveis para te ajudar na sua alimentação mais importante do dia.

🔹 Matinais
🔹 Pães
🔹 Bolos
🔹 Omeletes
🔹 E muito mais!


Há 10 anos nascemos a partir de um sonho:

Ajudar pessoas a terem sua saúde transformada através da alimentação. Com a ajuda e comprometimento de profissionais da área da saúde, acreditamos que a prevenção é a melhor estratégia.

Queremos proporcionar alimentação prática e qualificada com o melhor conhecimento científico para que nossos clientes possam ter uma qualidade de vida prolongada e contínua.

A CardioEsthetic ajuda pessoas a terem uma rotina alimentar mais fácil de ser seguida para ganho de massa muscular e perda de gordura, com foco na saúde como na estética. É sempre gratificante ver cada um de nossos clientes saindo daqui felizes, realizados e satisfeitos com suas conquistas.

Nossa história levando mais saúde e beleza para as casas brasileiras. E temos um espaço online feito só para vocês, chama no WhatsApp e podemos te ajudar a fazer boas escolhas alimentares com ótimos lanches que cabem na sua rotina 💪


Abraço, Regina Barbosa.

Tenho um convite especial para você.

CLIQUE e assista a minha participação no programa “Pode Chegar” na RDCTV.

Um bate papo gostoso falando sobre as nossas COMIDAS PROTEICAS DE ALTO VALOR BIOLÓGICO e como surgiu a CardioEsthetic! 💚

Abraço, Regina Barbosa. 🥰

Nossos pacotinhos possuem alimentos liofilizados! Mas, o que é isso?

A liofilização é um processo de desidratação usado para preservar alimentos perecíveis, utilizando temperatura e a pressão.

Ou seja, o alimento é mantido com sua qualidade nutricional, mas pode ser preservado por mais tempo!

Nossos produtos são:
🍴 Sem glúten; 🍴 Sem conservantes; 🍴 Sem gorduras trans; 🍴 Sem lactose.

Um dos maiores medos de quem está tentando manter uma alimentação saudável é, ao longo do processo do emagrecimento, se submeter a refeições nada saborosas e com poucas variedades.

Aqui na cardioSTORE, você encontra a marca CardioEsthetic, uma linha ampla de alimentos para os mais diversos gostos e ainda conta com a praticidade no preparo de cada receita.

Separamos algumas opções nos cards desta publicação. No nosso site você encontra outras alternativas, o link pode ser acessado aqui na bio. Você também pode nos chamar no privado para mais informações.

Te convidamos também para conhecer o nossos alimentos proteicos e hipocalóricos, que podem ser usados pela sua nutricionista no Emagrecimento customizado que tem o foco de melhorar a saúde e como consequência emagrecimento as custas de gordura, com manutenção ou aumento da massa muscular.

Além dos produtos naturais, sem conservante, oferecemos acompanhamento personalizado semanalmente com profissionais da saúde qualificados, que vão te ajudar a alcançar uma vida mais equilibrada e saudável.

“Eu vou comer sempre a mesma coisa para me manter magra?”
Dia desses uma cliente que já estava chegando ao peso ideal fez esta pergunta.

E a resposta é, não!

A intervenção para emagrecimento fica mais restrita até seu corpo acostumar e voltar a ser mais jovem, gastar mais energia para fazer as mesmas tarefas, então se:

1 – Você aprendeu a se nutrir, sabe o que precisa para sentir saciedade

2- Sua massa muscular é maior (então seu gasto basal aumentou)

3 – Sabe o que deve comer, no dia a dia e equilibrar cada refeição, se foi maior o almoço diminuir o jantar.

4 – Sabe que eventualmente vai exagerar em festa ou evento social e está tudo certo

5- Aprendeu voltar a rotina que também é gostosa, queimar gordura causa prazer

6- Seus hormônios e neurotransmissores são produzidos de forma normal, então você não sente mais aquela fome e vontade de comer toda hora, isso é ouro!

Mas olha que interessante, na CardioEsthetic os nossos alimentos podem ser consumidos mesmo se você chegou ao seu peso ideal, como uma carta na manga quando você sentir vontade ou não tiver nada a mão.

Temos variedade, mais de 30 sabores e você prepara em menos de 5 min, podem estar na sua lista de compras, ajudar na correria, manter saúde e tudo o que conquistou!

E se você também tem essa dúvida, e procura alternativas de refeições rápidas e saudáveis para suplementar sua carga proteica normal do dia, venha nos visitar e provar nossas delícias!

O cloreto de sódio, famoso sal, acompanha a civilização há muito tempo. Quem não acreditar, leia Mateus 5,13: “Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal perde seu sabor, com o que se salgará? Não servirá para mais nada…”. Aparentemente é atribuído, nesta passagem, apenas atributo culinário a este químico inorgânico.
Passado o tempo, a questão relacionada ao papel do sal na saúde humana ainda é controversa. Para esclarecer, inúmeros estudos tem sido conduzidos. A publicação recente de um estudo conduzido em comunidades do Peru no congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC Congress 2019) traz alguma luz para o tópico. Nele, 25% do cloreto de sódio do sal ofertado para as pessoas foram substituído por cloreto de potássio. Básica e supostamente, as pessoas passaram a consumir um quarto a menos das quantidades usuais de sódio, além de aumentarem a quantidade de potássio. O resultado foi uma redução muito discreta na pressão arterial na população, entre 1 e 2 mm de mercúrio, ou seja, alguém com 12/8 no senso comum, teria 11,8/7,8, em média, ao final da intervenção. Chamou a atenção que, comparados com indivíduos consumindo sal tradicional, o número de novos casos de hipertensão foi reduzido em 50% ao longo do período de acompanhamento (Para ler mais, https://www.acc.org/latest-in-cardiology/articles/2019/08/28/13/42/mon-5am-salt-substitution-esc-2019).
As boas notícias param por aí, pois o benefício da intervenção pode estar mais relacionado com a adição de potássio na dieta do que pela redução do sódio. Outro estudo populacional, The PURE Study (https://doi.org/10.1016/S0140-6736(17)32252-3), sugere a existência de um fenômeno chamado curva em J: consumo excessivo de sal aumenta o risco de adoecer, mas, aparentemente, redução excessiva parece fazer o mesmo aumentar novamente. Dito de outra forma, a situação mais segura estaria em um ponto intermediário na ingestão, algo como 12 gramas ao dia. Há debate em torno da validade destes dados, e permanece a recomendação da limitação em 5 gramas da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Não parece necessário dizer, mas a exclusão completa do sódio da dieta, além de infactível, certamente representaria risco à saúde, pois este elemento químico é essencial ao funcionamento de nosso organismo. Outro problema é relacionado com a adição de potássio na dieta, que pode ser arriscado para quem tem doença renal avançada ou usa determinadas medicações, como espironolactona, enalapril (e seus assemelhados) ou losartana (e seus assemelhados).
Com dados pouco esclarecedores, fica o chamamento ao bom senso. Primeiro, fica recomendada uma dieta rica em potássio, se não houver indicação em contrário. Ou seja, há óbvia vantagem no consumo de vegetais, especialmente in natura, progressiva até cinco porções ao dia. Depois, quando há pressão alta, ou o valor da mesma for desconhecido, é necessário garantir que os valores fiquem dentro do normal, mesmo que represente o uso de medicações e acompanhamento médico. Permanece a indicação de reduzir produtos processados na dieta, pois usualmente apresentam concentrações de sódio bastante elevadas na composição. Finalmente, é importante lembrar que sal ressalta o sabor dos alimentos, mas não pode ser o gosto da comida. Assim, não há necessidade de transformar em vilão este nosso tempero se tiver hábitos saudáveis de uma forma geral.

Sabemos que uma mentira repetida inúmeras vezes transforma-se em uma verdade, eventualmente de ampla aceitação. A declaração de que vivemos o século da ansiedade pode ser uma dessas verdades poucos contestadas. Convido-os a revisitar nossa história.
Interessante imaginar que no Egito antigo, antes de existir o conceito de dinheiro e salário, as pessoas trabalhavam na construção de monumentos, e eram pagas em cerveja, voluntariamente. Nas sociedades clássicas, que usavam escravos para produzir os bens mais essenciais, e quando não havia comida em abundância, cabe perguntar-se o porquê da destinação de esforços e recursos para a produção de álcool. Cientificamente conhecido como etanol, esta molécula é tóxica para nosso organismo. Porém, evolutivamente ganhamos a capacidade de lidar com ela, pois é produto do metabolismo de um fungo contaminante de alimentos, e assim convive conosco até hoje. Tem todos os elementos que caracterizam uma droga, mas um dos problemas relacionados com o reconhecimento e tratamento de sua dependência são de que seu uso tem aceitação social.
A nicotina, outra molécula com a capacidade de gerar forte dependência, é obtida a partir dos diversos usos do tabaco, tem um grande impacto negativo na saúde humana, a despeito de sua aceitação social. Revisando sua história de disseminação após a descoberta da América, vemos que em poucas décadas já era amplamente usada. Mesmo severas políticas restritivas ao uso, adotadas em alguns países (na Rússia o uso chegou a ser punido com a morte), não impediu uma condição que se seguiu, e foi denominada pandemia global do cigarro, ocasionada pela industrialização do mesmo.
Hoje enfrentamos a pandemia global da obesidade, que tem em sua origem várias causas. Contudo, e mais que provavelmente, a ampla disponibilidade de carboidratos de rápida assimilação está entre as principais delas. Novamente a industrialização, que por outros aspectos foi tão importante para o bem estar da humanidade, atua contra a saúde das pessoas, gerando uma gama de produtos relativamente baratos, mas que contribuem para o desenvolvimento de diabetes, morte cardiovascular, doenças ortopédicas e vários tipos de câncer, através do ganho de peso com distribuição central, a danosa gordura abdominal. A sacarose, novamente uma molécula inocente, tem um papel de destaque na história do consumo, verdadeira febre do açúcar.
Difícil de compreender como Marilyn Monroe permitiu que sua morte fosse determinada pelo uso de barbitúricos, conjunto de substâncias que não tem efeitos muitos além de causar sono. Também, e para quem exerce consultório de medicina, entender a dificuldade que existe em convencer pessoas, usualmente mais idosas, a abandonarem o uso de benzodiazepínicos. Podemos insistir no fato de que estão relacionados com o risco de perda cognitiva (demência) e de queda com fratura, mas no final da consulta vem o pedido da receitinha azul de bromazepam, diazepam, alprazolam ou outro relacionado. Interessante, novamente moléculas úteis, baratas e de amplo consumo.
O que há em comum entre todas estas moléculas? Levamos um tempo para entender que todas elas controlam os sintomas desta condição que chamamos de ansiedade, mas não a doença em si. Assim, abrem o campo de oportunidade para desenvolvimento de outras doenças, mentais e físicas. O apego afetivo que as pessoas desenvolvem a estas moléculas é justificado pelo alívio do sofrimento relacionado com os sintomas da ansiedade.
O desenvolvimento de drogas conhecidas como inibidores da recaptação da serotonina abriu uma grande avenida para a melhoria da qualidade de vida das pessoas acometidas por esta condição. Quando insônia, irritabilidade, perda da capacidade de controlar a ingestão de alimentos ao final da tarde, com ganho de peso, começam a prejudicar a qualidade de vida das pessoas, sugiro atividade física, alimentação balanceada, higiene do sono e meditação. Quando não há resolução, e tendo a Medicina o objetivo principal de mitigar o sofrimento humano, recomendo às pessoas que considerem o aconselhamento profissional e o uso de inibidores da recaptação da serotonina.
Diferentemente da especulação de que a Psiquiatria pretende tratar todo sofrimento humano, tenho proposto para pessoas que se (mal) tratam de ansiedade com as moléculas mais antigas, que economizem dinheiro e saúde com uma abordagem mais atual. “Não serei dependente destas moléculas” não é uma declaração de independência, triste e frequentemente, mas sim uma sentença condenatória para entes queridos, que conviverão com alguém irritável, insone e capaz de decisões nem sempre tão apropriadas.